Nada ficou por tentar: nem milagres, nem obras, nem palavras, em tom severo umas vezes, indulgente outras... Jesus tentou tudo com todos: na cidade e no campo, com pessoas simples e com sábios, na Galiléia e na Judéia... como também na nossa vida nada ficou por tentar, remédio algum por oferecer. Tantas vezes Jesus saiu ao nosso encontro, tantas graças ordinárias e extraordinárias derramou sobre a nossa vida! “De certo modo o próprio Filho de Deus se uniu a cada homem pela sua Encarnação.
Trabalhou com mãos humanas, pensou com mente humana, amou com coração de homem. Fez-se verdadeiramente um de nós, igual a nós em tudo menos no pecado. Cordeiro inocente, mereceu-nos a vida derramando livremente o seu sangue, e nele o próprio Deus nos reconciliou consigo e entre nós mesmos e nos arrancou da escravidão do demônio e do pecado, e assim cada um de nós pode dizer com o Apóstolo: “ O Filho de Deus amou-me e entregou-se por mim" (Gál. 2,20).
A história de cada homem é a história da contínua solicitude de Deus para com ele. Cada homem é objeto da predileção do Senhor. Jesus tentou tudo com Jerusalém, e a cidade não quis abrir as portas à misericórdia. é o profundo mistério da liberdade humana, quem tem a triste possibilidade de rejeitar a graça divina.
Homem livre, sujeita-te a uma voluntária servidão, para que Jesus não tenha que dizer por tua causa aquilo que contam ter dito, por causa de outros, e pela vida ainda tão “relaxada” de Madre Teresa de Jesus: “Teresa, Eu quis... mas os homens não quiseram”.
Santa Teresa de Jesus no seu livro da Vida (capítulo 8 e 9), conta-nos de que modo o Senhor começou a despertar a sua alma, dando-lhe luz em tão grandes trevas, e a fortalecendo nas virtudes para não ofendê-lo; escreve: “Eu desejava viver, pois bem entendia que não vivia, combatendo, em vez disso, uma sombra da morte, sem que ninguém me desse vida e sem poder consegui-la eu mesma; e quem podia dá-la a mim tinha razão para não socorrer-me; pois tantas vezes me chamara a Si e outras tantas fora abandonado. (Livro da vida – Cap. 8,12)
“...A minha alma já estava cansada e, embora quisesse, seus maus costumes não a deixavam descansar. Aconteceu-me de, entrando um dia no oratório, ver uma imagem guardada ali para certa festa a ser celebrada no Mosteiro. Era um Cristo com grandes chagas que inspirava tamanha devoção que eu, de vê-lo, fiquei perturbada, visto que ela representava bem o que Ele passou por nós. Esta imagem, que não representa, como disseram alguns, Jesus preso à coluna, mas um tristíssimo e terno Eccehomo – “Eis o Homem” – ainda é venerada no Mosteiro da Encarnação de Ávila.
Foi tão grande o meu sentimento por ter sido tão mal-agradecida àquelas chagas que meu coração quase se partiu; lancei-me a seus pés, derramando muitas lágrimas e suplicando-lhe que me fortalecesse de uma vez para que eu não O ofendesse.” (Livro da vida – Cap. 9,1) .
“Ele é as Chagas de minhas chagas burulentas, que se tornaram Chagas Benditas, que me curam e me traz salvação!”
Nossas chagas... em seu corpo Santo...
“O amor e a dor são a mesma coisa.”
“Meu Jesus, sofreste por mim porque me amaste, e me amaste porque sofreste por mim. Amaste-me gratuitamente. Teu amor não tinha nenhuma utilidade, nenhuma finalidade. Não sofreste para me redimir, mas para me amar e por me amar.
Não tens outras razões a não ser as do amor; a razão da sem-razão do amor chama-se gratuidade.
Levaste-me, pelos tempos eternos, como um sonho dourado. Mas, quando chegou a “Hora”, todos os sonhos se desvaneceram e me amaste com a objetividade de uns cravos pretos e umas gotas rubras de sangue. Onde há amor não há dor. Concebeste-me no amor, em uma eternidade, e me deste à luz na dor, em uma tarde escura. Desde sempre e para sempre, amaste-me gratuitamente” (São Francisco – O Irmão de Assis p. 335-336).
Depois de uma noite de dor, de escárnios e de desprezos, Jesus debilitado pelo terrível tormento da flagelação, é conduzido para ser crucificado. Chagas de Minhas chagas...
No caminho para o Calvário – o lugar da caveira – antes da vinda de Nosso Senhor Jesus Cristo era uma pedreira, depois se tornou lugar de lixo. Era fora da cidade, próximo dos muros, mas fora da cidade, um lugar de podridão, lugar da caveira, onde havia ossos, restos mortais, enfim moscas, abutres, ratos, um lixão!
Tornaste-te meu Jesus, rei, Chagas das minhas chagas... Não podemos ficar na superfície do mal, temos que chegar à sua raiz, às causas, à mais profunda verdade da consciência... Chagas das minhas chagas.
A união íntima de cada cristão com o seu Senhor necessita do conhecimento completo da sua vida, incluíndo o capítulo da Cruz. Aqui se consuma a nossa Redenção, aqui a dor do mundo encontra o seu sentido, aqui conhecemos um pouco a malícia do pecado e o amor de Deus por cada um dos homens. Não permaneçamos indiferentes diante do Homem das dores – o Crucificado.
Não era preciso tanto tormento. Mas quis sofrer tudo isso, por ti, por mim, por nós todos, pela humanidade.
E nós não havemos de saber corresponder?
Simão de Cirene, que voltava para casa, é forçado a ajudar a carregar a cruz.
Simão segurou a cruz pela extremidade e colocou-a sobre os seus ombros. A outra, a mais pesada, a do amor não correspondido, a dos pecados de cada homem, essa, Cristo a levou sozinho.
Na marcha para o Calvário, o caminho é sinuoso e o chão irregular, suas energias diminuem cada vez mais, e não é de se estranhar. Cai, e mal consegue levantar-se. Poucos metros adiante, torna a cair. Uma, duas, três. Ao levantar-se, quer dizer-nos o quanto nos ama; ao cair, quer manifestar a grande necessidade que sente de que o amemos.
Jesus quis submeter-se por amor, com plena consciência, inteira liberdade e coração sensível. Ninguém morreu como Jesus Cristo, porque ele era a própria Vida. Ninguém expiou o pecado como Ele, porque era a própria Pureza. Nós recebemos agora copiosamente os frutos daquele amor de Jesus na cruz. Só o nosso “não querer” pode tornar vã a Paixão de Cristo.
Foi no Filho que se manifestou o amor incondicional do Pai por nós.
Há homens para os quais o Deus da santidade permanece distante: os pretensos justos, os quais, em nome de Deus, rejeitam seus irmãos pecadores. Assim, pecam contra o Espírito, porque recusam a santidade perdoante.
Mas é pela Cruz de Cristo que o Pai revela sua santidade. Foi na Paixão do Filho que se manifestou o sofrimento de Deus pela maior miséria humana, que é o pecador.
Não devemos esquecer nem por um só dia que Jesus está nos nossos sacrários, vivo!, mas tão indefeso como na Cruz ou como depois no sepulcro. Cristo entrega-se à sua Igreja e a cada cristão para que o fogo do nosso amor o atenda e cuide melhor maneira que possamos, e para que a nossa vida limpa o envolva como lençol comprado por José de Arimatéia. Mas, além dessas manifestações do nosso tempo, do nosso esforço, dos nossos tratos de amor, não regateando outras provas de amor, nos perguntar como Santo Agostinho: Por que tanto padecimento? E responder: “Tudo o que Ele padeceu é o preço do nosso resgate. Não se contentou em sofrer alguma coisa: quis esgotar o cálice para que compreendêssemos a grandeza do seu amor e a baixeza do pecado; para que fôssemos generosos na entrega, na mortificação, no espírito de serviço.
Que como Francisco de Assis queiramos retribuir amor: “...quero ser” Tu, Jesus, solta tua torrente de amor pela torrente de meu sangue. Faz de minha carne uma pira de dor, e de meu espírito, uma fogueira de amor.
Jesus crucificado, eu gostaria de subir na cruz, arrancar-te os cravos, fazer-te descer, subir eu mesmo e ficar aí, substituindo-te, nem que fosse por um minuto.
...Quisera incendiar-me nesta noite, na fogueira da dor, “de vossa terrível dor”, para que sobre apenas o amor. Depois disso tudo, pode acabar, porque já teremos chegado ao pico da Ressurreição.”
Carreguemos a nossa paixão, cruz e nossa morte carregando-a do modo de Jesus, que se abraça à Cruz salvadora e nos ensina como devemos carregar a nossa – com amor, corredimindo com Ele todas as almas, reparando pelos pecados próprios. O Senhor deu um sentido profundo à dor. Podendo redimir-nos de muitas maneiras, fê-lo através do sofrimento, porque ninguém tem maior amor do que aquele que dá a vida pelos seus amigos. (Cfr. Jo. 15,13).
Ama o sacrifício, que é fonte de vida interior. Ama a cruz, que é o altar do sacrifício. Ama a dor, até beberes, como Cristo, o cálice até às fezes.
“ó doce fonte de amor! Faz-me sentir a tua dor para que chores contigo. Faz-me chorar contigo e doer-me deveras das tuas penas enquanto vivo; porque desejo acompanhar-te e unir-me ao teu coração compassivo na cruz em que te vejo. Faz com que a tua cruz me enamore e que nela viva e habite...” (Hino Stabat Mater).
“Oh! Chagas das minhas chagas, que se tornaram Chagas Benditas que me curam e me salvam!”
Quero que saibas:
“Se em tua Paixão não houver frutos, valeu a beleza das flores;
Se não houver flores, valeu a sombra das folhas;
Se não houve folhas, valeu a intenção da semente lançada na Terra.”+
Trabalhou com mãos humanas, pensou com mente humana, amou com coração de homem. Fez-se verdadeiramente um de nós, igual a nós em tudo menos no pecado. Cordeiro inocente, mereceu-nos a vida derramando livremente o seu sangue, e nele o próprio Deus nos reconciliou consigo e entre nós mesmos e nos arrancou da escravidão do demônio e do pecado, e assim cada um de nós pode dizer com o Apóstolo: “ O Filho de Deus amou-me e entregou-se por mim" (Gál. 2,20).
A história de cada homem é a história da contínua solicitude de Deus para com ele. Cada homem é objeto da predileção do Senhor. Jesus tentou tudo com Jerusalém, e a cidade não quis abrir as portas à misericórdia. é o profundo mistério da liberdade humana, quem tem a triste possibilidade de rejeitar a graça divina.
Homem livre, sujeita-te a uma voluntária servidão, para que Jesus não tenha que dizer por tua causa aquilo que contam ter dito, por causa de outros, e pela vida ainda tão “relaxada” de Madre Teresa de Jesus: “Teresa, Eu quis... mas os homens não quiseram”.
Santa Teresa de Jesus no seu livro da Vida (capítulo 8 e 9), conta-nos de que modo o Senhor começou a despertar a sua alma, dando-lhe luz em tão grandes trevas, e a fortalecendo nas virtudes para não ofendê-lo; escreve: “Eu desejava viver, pois bem entendia que não vivia, combatendo, em vez disso, uma sombra da morte, sem que ninguém me desse vida e sem poder consegui-la eu mesma; e quem podia dá-la a mim tinha razão para não socorrer-me; pois tantas vezes me chamara a Si e outras tantas fora abandonado. (Livro da vida – Cap. 8,12)
“...A minha alma já estava cansada e, embora quisesse, seus maus costumes não a deixavam descansar. Aconteceu-me de, entrando um dia no oratório, ver uma imagem guardada ali para certa festa a ser celebrada no Mosteiro. Era um Cristo com grandes chagas que inspirava tamanha devoção que eu, de vê-lo, fiquei perturbada, visto que ela representava bem o que Ele passou por nós. Esta imagem, que não representa, como disseram alguns, Jesus preso à coluna, mas um tristíssimo e terno Eccehomo – “Eis o Homem” – ainda é venerada no Mosteiro da Encarnação de Ávila.
Foi tão grande o meu sentimento por ter sido tão mal-agradecida àquelas chagas que meu coração quase se partiu; lancei-me a seus pés, derramando muitas lágrimas e suplicando-lhe que me fortalecesse de uma vez para que eu não O ofendesse.” (Livro da vida – Cap. 9,1) .
“Ele é as Chagas de minhas chagas burulentas, que se tornaram Chagas Benditas, que me curam e me traz salvação!”
Nossas chagas... em seu corpo Santo...
“O amor e a dor são a mesma coisa.”
“Meu Jesus, sofreste por mim porque me amaste, e me amaste porque sofreste por mim. Amaste-me gratuitamente. Teu amor não tinha nenhuma utilidade, nenhuma finalidade. Não sofreste para me redimir, mas para me amar e por me amar.
Não tens outras razões a não ser as do amor; a razão da sem-razão do amor chama-se gratuidade.
Levaste-me, pelos tempos eternos, como um sonho dourado. Mas, quando chegou a “Hora”, todos os sonhos se desvaneceram e me amaste com a objetividade de uns cravos pretos e umas gotas rubras de sangue. Onde há amor não há dor. Concebeste-me no amor, em uma eternidade, e me deste à luz na dor, em uma tarde escura. Desde sempre e para sempre, amaste-me gratuitamente” (São Francisco – O Irmão de Assis p. 335-336).
Depois de uma noite de dor, de escárnios e de desprezos, Jesus debilitado pelo terrível tormento da flagelação, é conduzido para ser crucificado. Chagas de Minhas chagas...
No caminho para o Calvário – o lugar da caveira – antes da vinda de Nosso Senhor Jesus Cristo era uma pedreira, depois se tornou lugar de lixo. Era fora da cidade, próximo dos muros, mas fora da cidade, um lugar de podridão, lugar da caveira, onde havia ossos, restos mortais, enfim moscas, abutres, ratos, um lixão!
Tornaste-te meu Jesus, rei, Chagas das minhas chagas... Não podemos ficar na superfície do mal, temos que chegar à sua raiz, às causas, à mais profunda verdade da consciência... Chagas das minhas chagas.
A união íntima de cada cristão com o seu Senhor necessita do conhecimento completo da sua vida, incluíndo o capítulo da Cruz. Aqui se consuma a nossa Redenção, aqui a dor do mundo encontra o seu sentido, aqui conhecemos um pouco a malícia do pecado e o amor de Deus por cada um dos homens. Não permaneçamos indiferentes diante do Homem das dores – o Crucificado.
Não era preciso tanto tormento. Mas quis sofrer tudo isso, por ti, por mim, por nós todos, pela humanidade.
E nós não havemos de saber corresponder?
Simão de Cirene, que voltava para casa, é forçado a ajudar a carregar a cruz.
Simão segurou a cruz pela extremidade e colocou-a sobre os seus ombros. A outra, a mais pesada, a do amor não correspondido, a dos pecados de cada homem, essa, Cristo a levou sozinho.
Na marcha para o Calvário, o caminho é sinuoso e o chão irregular, suas energias diminuem cada vez mais, e não é de se estranhar. Cai, e mal consegue levantar-se. Poucos metros adiante, torna a cair. Uma, duas, três. Ao levantar-se, quer dizer-nos o quanto nos ama; ao cair, quer manifestar a grande necessidade que sente de que o amemos.
Jesus quis submeter-se por amor, com plena consciência, inteira liberdade e coração sensível. Ninguém morreu como Jesus Cristo, porque ele era a própria Vida. Ninguém expiou o pecado como Ele, porque era a própria Pureza. Nós recebemos agora copiosamente os frutos daquele amor de Jesus na cruz. Só o nosso “não querer” pode tornar vã a Paixão de Cristo.
Foi no Filho que se manifestou o amor incondicional do Pai por nós.
Há homens para os quais o Deus da santidade permanece distante: os pretensos justos, os quais, em nome de Deus, rejeitam seus irmãos pecadores. Assim, pecam contra o Espírito, porque recusam a santidade perdoante.
Mas é pela Cruz de Cristo que o Pai revela sua santidade. Foi na Paixão do Filho que se manifestou o sofrimento de Deus pela maior miséria humana, que é o pecador.
Não devemos esquecer nem por um só dia que Jesus está nos nossos sacrários, vivo!, mas tão indefeso como na Cruz ou como depois no sepulcro. Cristo entrega-se à sua Igreja e a cada cristão para que o fogo do nosso amor o atenda e cuide melhor maneira que possamos, e para que a nossa vida limpa o envolva como lençol comprado por José de Arimatéia. Mas, além dessas manifestações do nosso tempo, do nosso esforço, dos nossos tratos de amor, não regateando outras provas de amor, nos perguntar como Santo Agostinho: Por que tanto padecimento? E responder: “Tudo o que Ele padeceu é o preço do nosso resgate. Não se contentou em sofrer alguma coisa: quis esgotar o cálice para que compreendêssemos a grandeza do seu amor e a baixeza do pecado; para que fôssemos generosos na entrega, na mortificação, no espírito de serviço.
Que como Francisco de Assis queiramos retribuir amor: “...quero ser” Tu, Jesus, solta tua torrente de amor pela torrente de meu sangue. Faz de minha carne uma pira de dor, e de meu espírito, uma fogueira de amor.
Jesus crucificado, eu gostaria de subir na cruz, arrancar-te os cravos, fazer-te descer, subir eu mesmo e ficar aí, substituindo-te, nem que fosse por um minuto.
...Quisera incendiar-me nesta noite, na fogueira da dor, “de vossa terrível dor”, para que sobre apenas o amor. Depois disso tudo, pode acabar, porque já teremos chegado ao pico da Ressurreição.”
Carreguemos a nossa paixão, cruz e nossa morte carregando-a do modo de Jesus, que se abraça à Cruz salvadora e nos ensina como devemos carregar a nossa – com amor, corredimindo com Ele todas as almas, reparando pelos pecados próprios. O Senhor deu um sentido profundo à dor. Podendo redimir-nos de muitas maneiras, fê-lo através do sofrimento, porque ninguém tem maior amor do que aquele que dá a vida pelos seus amigos. (Cfr. Jo. 15,13).
Ama o sacrifício, que é fonte de vida interior. Ama a cruz, que é o altar do sacrifício. Ama a dor, até beberes, como Cristo, o cálice até às fezes.
“ó doce fonte de amor! Faz-me sentir a tua dor para que chores contigo. Faz-me chorar contigo e doer-me deveras das tuas penas enquanto vivo; porque desejo acompanhar-te e unir-me ao teu coração compassivo na cruz em que te vejo. Faz com que a tua cruz me enamore e que nela viva e habite...” (Hino Stabat Mater).
“Oh! Chagas das minhas chagas, que se tornaram Chagas Benditas que me curam e me salvam!”
Quero que saibas:
“Se em tua Paixão não houver frutos, valeu a beleza das flores;
Se não houver flores, valeu a sombra das folhas;
Se não houve folhas, valeu a intenção da semente lançada na Terra.”+
Padre Emílio Carlos
Fundador da Comunidade Alpha e Ômega
0 comentários:
Postar um comentário