Difíceis os tempos atuais. Parece que as pessoas buscam mais o que é belo e atraente, ao invés de se interessarem pelo que é verdadeiro, não importando se é certo e objetivamente reto. Perdeu-se o sentido da verdade objetiva e a busca do bem. Necessário pois discernir o verdadeiro do falso. Já no tempo de São Paulo, ele nos advertia a ter discernimento, conservando o que é verdadeiro (1º Tess 5, 21-22).
O jovem que dizia ao Cardeal de Milão não querer saber se o cristianismo ou o Evangelho é verdadeiro, pois isto não teria importância, dizia ele. O importante é que o Evangelho é belo! A beleza hoje parece ter mais aceitação do que a verdade.
Com esta posição subjetiva do jovem de Milão, não existe mais o certo ou errado. Não importa o pecado nem a norma moral objetiva. O belo, que quer e procura, deve ser seguido, sem que ninguém possa objetar algo em nome de uma lei ou de Deus ou da Igreja ou da sociedade. É pois um desafio ao educador, aos pais e aos mestres querer apontar alguma regra ou norma objetiva. A lei absoluta é a da liberdade.
Por isto nosso esforço pedagógico, urge despertar o sentido da fé: aprender de novo, contra tudo que hoje está por aí, a palavra luminosa de Deus, que é o amor. Ter os olhos claros para enxergar nAquele que é o bem absoluto o que Ele nos manda praticar. É preciso ter olhos de fé. Quando iluminamos a nossa visão, despertam-se em nós “os olhos do amor”. Começamos a compreender o certo e o errado e daí passamos a viver de outra maneira, amando o dever e amando o bem, são os “olhos do amor”.
Penso que foi isto que o nosso Papa quis que se entendesse, quando disse lá na visita à África, que não se tem a solução de todo o problema da defesa da saúde, apenas com o uso do preservativo. A vivência do amor conjugal supõe e exige doação tão profunda e tão envolvente que a fidelidade seja de fato assegurada, sem risco da aventura amorosa. Penso ter sido isto o que Papa quis exprimir.
Não se pode esquecer a riqueza humana e sobrenatural do cristianismo, que é belo e atraente por sua doutrina divina. É fonte de significado e de vida hoje, como foi no passado. Se tivermos a claridade dos olhos da fé, teremos por certo um olhar de amor que nos leva às necessidades do mundo de hoje, a fim de encontrarmos o que é verdadeiro e realmente bom. Olhos de fé que nos abrem os olhos para o amor.
O jovem que dizia ao Cardeal de Milão não querer saber se o cristianismo ou o Evangelho é verdadeiro, pois isto não teria importância, dizia ele. O importante é que o Evangelho é belo! A beleza hoje parece ter mais aceitação do que a verdade.
Com esta posição subjetiva do jovem de Milão, não existe mais o certo ou errado. Não importa o pecado nem a norma moral objetiva. O belo, que quer e procura, deve ser seguido, sem que ninguém possa objetar algo em nome de uma lei ou de Deus ou da Igreja ou da sociedade. É pois um desafio ao educador, aos pais e aos mestres querer apontar alguma regra ou norma objetiva. A lei absoluta é a da liberdade.
Por isto nosso esforço pedagógico, urge despertar o sentido da fé: aprender de novo, contra tudo que hoje está por aí, a palavra luminosa de Deus, que é o amor. Ter os olhos claros para enxergar nAquele que é o bem absoluto o que Ele nos manda praticar. É preciso ter olhos de fé. Quando iluminamos a nossa visão, despertam-se em nós “os olhos do amor”. Começamos a compreender o certo e o errado e daí passamos a viver de outra maneira, amando o dever e amando o bem, são os “olhos do amor”.
Penso que foi isto que o nosso Papa quis que se entendesse, quando disse lá na visita à África, que não se tem a solução de todo o problema da defesa da saúde, apenas com o uso do preservativo. A vivência do amor conjugal supõe e exige doação tão profunda e tão envolvente que a fidelidade seja de fato assegurada, sem risco da aventura amorosa. Penso ter sido isto o que Papa quis exprimir.
Não se pode esquecer a riqueza humana e sobrenatural do cristianismo, que é belo e atraente por sua doutrina divina. É fonte de significado e de vida hoje, como foi no passado. Se tivermos a claridade dos olhos da fé, teremos por certo um olhar de amor que nos leva às necessidades do mundo de hoje, a fim de encontrarmos o que é verdadeiro e realmente bom. Olhos de fé que nos abrem os olhos para o amor.
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