"Eu Sou a verdadeira videira e meu pai é o agricultor. Todo ramo em mim que não produz fruto ele o corta, e todo o que produz fruto ele o poda, para que produza mais fruto ainda... Eu sou a Videira e vós os ramos" (Jo 15,1-5).
Jesus é a Videira, o tronco, a Cabeça da Igreja; e nós somos seus ramos, seus membros. É a realidade da Igreja fundada Nele e por Ele, para trazer de volta a humanidade para Deus.
Além de ser uma comunidade de fé, de esperança e de amor, Cristo a constituiu sobre a terra como um "organismo visível", para levar a humanidade toda a Deus. Ao mesmo tempo ela é uma Assembléia visível e uma Comunidade espiritual; uma só realidade, ao mesmo tempo humana e divina.
Esse mistério pode ser comparado ao mistério da Encarnação do Verbo, como diz o Concílio: "Pois, assim como a natureza assumida pelo Verbo divino lhe serve de órgão vivo de salvação, a Ele indissoluvelmente unido, de modo semelhante a estrutura social da Igreja serve ao Espírito de Cristo, que a vivifica, para fazer produzir o seu corpo místico" (LG 8).
É o mesmo que São Paulo ensina aos Efésios:"É por Ele [Cristo] que todo o Corpo - coordenado e unido por conexões que estão a seu dispor, trabalhando cada um conforme a atividade que lhe é própria - efetua esse crescimento, visando à sua plena edificação na caridade" (Ef 4,16).
Jesus quis dotar a Sua comunidade de uma estrutura que permanecerá até a consumação do Reino de Deus. Como toda sociedade formada de homens e mulheres, Cristo sabia que sem uma hierarquia, ela jamais poderia subsistir.
A família tem necessidade do cabeça, o marido; a cidade precisa de um prefeito; o Estado precisa de um governador; o país precisa ter o seu presidente. É conhecido o provérbio que diz: "Dois capitães afundam um navio". Isto é verdade também para a Igreja, por ser ela formada de pessoas humanas.
Antes de tudo o Senhor quis escolher os Doze, com Pedro como o seu Chefe; a cabeça visível. "Designou Doze entre eles para ficar em sua companhia. Ele os enviava a pregar, com o poder de expulsar os demônios. Escolheu estes Doze: Simão a quem pôs o nome de Pedro..." (Mc 3,14-16).
Em primeiro lugar Jesus confiou o Reino de Deus aos Apóstolos: "Eu, pois, disponho do Reino a vosso favor assim como o meu pai o dispôs a meu favor, para que comais e bebais à minha mesa no meu Reino e vos senteis em tronos para julgar as doze tribos de Israel" (Lc 22,29-30).
Jesus é a Videira, o tronco, a Cabeça da Igreja; e nós somos seus ramos, seus membros. É a realidade da Igreja fundada Nele e por Ele, para trazer de volta a humanidade para Deus.
Além de ser uma comunidade de fé, de esperança e de amor, Cristo a constituiu sobre a terra como um "organismo visível", para levar a humanidade toda a Deus. Ao mesmo tempo ela é uma Assembléia visível e uma Comunidade espiritual; uma só realidade, ao mesmo tempo humana e divina.
Esse mistério pode ser comparado ao mistério da Encarnação do Verbo, como diz o Concílio: "Pois, assim como a natureza assumida pelo Verbo divino lhe serve de órgão vivo de salvação, a Ele indissoluvelmente unido, de modo semelhante a estrutura social da Igreja serve ao Espírito de Cristo, que a vivifica, para fazer produzir o seu corpo místico" (LG 8).
É o mesmo que São Paulo ensina aos Efésios:"É por Ele [Cristo] que todo o Corpo - coordenado e unido por conexões que estão a seu dispor, trabalhando cada um conforme a atividade que lhe é própria - efetua esse crescimento, visando à sua plena edificação na caridade" (Ef 4,16).
Jesus quis dotar a Sua comunidade de uma estrutura que permanecerá até a consumação do Reino de Deus. Como toda sociedade formada de homens e mulheres, Cristo sabia que sem uma hierarquia, ela jamais poderia subsistir.
A família tem necessidade do cabeça, o marido; a cidade precisa de um prefeito; o Estado precisa de um governador; o país precisa ter o seu presidente. É conhecido o provérbio que diz: "Dois capitães afundam um navio". Isto é verdade também para a Igreja, por ser ela formada de pessoas humanas.
Antes de tudo o Senhor quis escolher os Doze, com Pedro como o seu Chefe; a cabeça visível. "Designou Doze entre eles para ficar em sua companhia. Ele os enviava a pregar, com o poder de expulsar os demônios. Escolheu estes Doze: Simão a quem pôs o nome de Pedro..." (Mc 3,14-16).
Em primeiro lugar Jesus confiou o Reino de Deus aos Apóstolos: "Eu, pois, disponho do Reino a vosso favor assim como o meu pai o dispôs a meu favor, para que comais e bebais à minha mesa no meu Reino e vos senteis em tronos para julgar as doze tribos de Israel" (Lc 22,29-30).
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