O Princípio da Partilha

sábado, 26 de março de 2011 JESUS C. 'FONTE DE ÁGUA VIVA'

Sentimos que este princípio pode trazer muitas bênçãos para todos nós, mas principalmente para aqueles que estão enfrentando dificuldades em suas vidas. Em 2008, enfrentávamos grande dificuldade financeira no Escritório Nacional, sem recursos para financiar as missões e nem para cobrir as despesas mensais. Então rezamos com Márcio Zolin, diretor executivo do Escritório, e o Senhor nos deu uma palavra, Isaías 45,1-3: “Eis o que diz o Senhor a Ciro, seu ungido, que ele levou pela mão para derrubar as nações diante dele, para desatar o cinto dos reis, para abrir-lhe as portas, a fim de que nenhuma lhe fique fechada: ‘Irei eu mesmo diante de ti, aplainando as montanhas, arrebentando os batentes de bronze, arrancando os ferrolhos de ferro. Dar-te-ei os tesouros enterrados e as riquezas escondidas, para mostrar-te que sou eu o Senhor, aquele que te chama pelo teu nome, o Deus de Israel’”.  
Esta palavra alimentou a fé e fortaleceu o ânimo de Márcio. Naquela mesma noite, ele teve a visão de todo o projeto “Eu Amo a RCC”, que gerou tantos recursos para a Renovação. O mais interessante deste projeto é que todos os recursos gerados pelos carnês teriam que ser partilhados com os escritórios estaduais, sendo criado também um fundo de reserva para estados e dioceses endividados. Começava aí algo que se tornou para nós um verdadeiro princípio, ou seja, partilhar tudo que recebemos. A moção era retidão e santidade nas intenções e ações, fazendo tudo com o coração agradecido e partilhando com os outros todos os bens que temos. Tudo começou a crescer e a prosperar.
 
Após ganharmos o terreno para construir a nossa Sede Nacional e logo quando começamos as construções, o Senhor nos direcionou com a Palavra, no livro de Neemias, mostrando-nos que para construir obra tão grande como essa teríamos que iniciar uma reconstrução espiritual em torno da unidade. Recebemos também a passagem de Atos 4, 32: “A multidão dos fiéis era um só coração e uma só alma. Ninguém dizia que eram suas as coisas que possuía, mas tudo entre eles era comum”. Entendemos, mais uma vez, que teríamos que partilhar os recursos que arrecadássemos. Na última reunião do Conselho Nacional ficou definido como faremos a partilha com os estados e dioceses.
 
No trecho de 2Cor 9, 7, nós lemos: “Deus ama o que dá com alegria”. A moção para nós é partilharmos além dos nossos recursos materiais, partilharmos o nosso tempo, os dons que temos: a fé e, principalmente, partilhar o bem que recebemos de poder participar de um Grupo de Oração. O Grupo de Oração é como o coração e o pulmão da Renovação Carismática. No ano de 2007, quando celebrávamos os nossos quarenta anos de Renovação no mundo, recebemos durante o Encontro Nacional de Formação, em Brasília, uma palavra forte de libertação que está na passagem de Ap 3, 7-8:  “Eis o que diz o Santo e o Verdadeiro, aquele que tem a chave de Davi – que abre e ninguém pode fechar; que fecha e ninguém pode abrir. Conheço as tuas obras: eu pus diante de ti uma porta aberta, que ninguém pode fechar; porque apesar de tua fraqueza, guardaste a minha palavra e não renegaste o meu nome”.  
No Congresso Nacional daquele ano, em Cachoeira Paulista, recebemos a seguinte profecia: “Escutai povo meu, escutai meus filhos e filhas, se vocês se deixassem conduzir pela sabedoria do meu Espírito jamais se afastariam de seus Grupos de Oração. Pois Eu quero lhes revelar, com toda a minha autoridade, com toda a minha misericórdia, que o Grupo de Oração, o qual muitos de vocês têm abandonado, ou desvalorizado, é nada mais que o meu coração, e é no meu coração que cada um de vocês está gravado eternamente. Por isso, Eu mesmo, o Senhor, lhes declaro e lhes peço: retornem depressa ao meu coração, as portas se abrem. Entrem, entrem e sejam profetas no meu coração. O meu coração se abre para vocês, e o meu coração é cada grupo espalhado nesta nação”. 
 
Neste mesmo Congresso recebemos outra profecia que está se cumprindo agora, no ano em que os Grupos de Oração se organizam para sair em missão: “Eu derramo sobre vós uma nova unção do meu Espírito. Eu vos liberto do desânimo, da frieza espiritual e lhes dou uma nova unção do meu Espírito. Eu faço arder em vossos corações o espírito missionário. Eu renovo a alegria e o amor em vossos grupos de oração. E vos chamo para um tempo novo. Portas novas de missão se abrirão para vós, desde que sejais dóceis ao meu Espírito. Eu inauguro no meio de vós, a partir deste momento, um tempo novo, um tempo de bênção, um tempo de graça, onde o meu Espírito se moverá com poder para renovar a face da terra”.
 
Encerro voltando à nossa palavra rhema para este ano: “Por causa de tua palavra lançaremos as redes”. Deus não quer que desistamos de nossos sonhos de implantar a cultura de Pentecostes no mundo, sonho de ver toda a nossa família salva, sonho de ver a verdade se abraçando com a justiça, sonho de ver o Reino de Deus acontecendo na nossa vida e ao redor de nós. Por isso, porque nos quer sonhando nos deu uma profecia e um sinal. O sinal é que, sem que houvesse um planejamento para isso, a primeira construção erigida no terreno da Sede foi a cruz. 
 
A profecia é a seguinte: “Erguei a minha cruz sobre os vossos sonhos, a minha cruz que representou a derrota dos sonhos daqueles que pensaram que Eu iria restaurar imediatamente o reino de Israel, que ao me verem morrer na cruz viram morrer também o seu sonho de libertação das mãos do opressor. Estes não entenderam que Eu os libertei sim do verdadeiro opressor. Quando erguerdes a minha cruz sobre os vossos sonhos, o meu sangue lavará e restaurará corações desapontados e descrentes por terem visto tantos de seus sonhos ruírem. Eu lavarei as feridas da mágoa e desapontamento e tristeza profunda no meu sangue redentor. Eu resgatarei a verdade e cortarei e cancelarei toda a ilusão e mentira a respeito da felicidade. Eu realizarei cura profunda em vosso interior para que volteis a crer e a sonhar. Eu lavarei no meu sangue a vossa visão para que possais ver os bens futuros que lhes preparei. Lavarei também no meu sangue todos os envolvidos, todas as pessoas e circunstâncias das quais dependeis para realizardes vossos sonhos. Eu vos libertarei das amarras da descrença, do fracasso, das palavras de maldição, do fatalismo e vos deixarei livres para sonhar, sem traumas, sem medos, sem nada que vos prenda”.
 
A confirmação veio na Palavra, em Lucas 1, 36-37.45: “Porque a Deus nenhuma coisa é impossível. Bem aventurada és tu que creste, pois se hão de cumprir as coisas que da parte do Senhor te foram ditas”.
Maria Beatriz Spier VargasSecretária-geral do Conselho Nacional da RCCBRASIL

O caminho batismal da Quaresma

JESUS C. 'FONTE DE ÁGUA VIVA'

Veja, neste texto da seção Formação, o texto de um pronunciamento do papa Bento XVI sobre o período da Quaresma.

Queridos irmãos e irmãs:
Marcados pelo austero símbolo das Cinzas, entramos no tempo da Quaresma, iniciando o itinerário espiritual que nos prepara para celebrar dignamente os mistérios pascais. As cinzas abençoadas, impostas sobre a nossa cabeça, são um sinal que nos recorda nossa condição de criaturas, convida-nos à penitência e a intensificar os esforços de conversão de para seguir cada vez mais o Senhor.
A Quaresma é um caminho, é acompanhar Jesus que sobe a Jerusalém, lugar do cumprimento do seu mistério de paixão, morte e ressurreição; ela nos recorda que a vida cristã é um "caminho" a ser percorrido, que consiste não tanto em uma lei a ser observada, mas na própria pessoa de Cristo, a quem vamos encontrar, acolher, seguir. Jesus, de fato, fala: "Se alguém quer vir após mim, renuncie a si mesmo, tome sua cruz, cada dia, e siga-me" (Lc 9,23).
Em outras palavras, diz-nos que, para chegar com Ele à luz e à alegria da ressurreição, à vitória da vida, do amor, do bem, também nós devemos carregar a cruz de cada dia, como nos exorta uma bela página da "Imitação de Cristo": "Toma, pois, a tua cruz, segue a Jesus e entrarás na vida eterna. O Senhor foi adiante, com a cruz às costas, e nela morreu por teu amor, para que tu também leves a tua cruz e nela desejes morrer. Porquanto, se com Ele morreres, também com Ele viverás. E, se fores seu companheiro na pena, também o serás na glória" (L. 2, c. 12, n. 2).
Na Santa Missa do 1º Domingo da Quaresma, rezamos: "Concedei-nos, ó Deus onipotente, que, ao longo desta Quaresma, possamos progredir no conhecimento de Jesus Cristo e corresponder a seu amor por uma vida santa" (Coleta). É uma invocação que dirigimos a Deus porque sabemos que só Ele pode converter o nosso coração. E é sobretudo na liturgia, na participação dos santos mistérios, que somos levados a percorrer este caminho com o Senhor; é um colocar-nos na escola de Jesus, percorrer os acontecimentos que nos trouxeram a salvação, mas não como uma simples comemoração, uma lembrança de fatos passados. Nas ações litúrgicas, Cristo se faz presente através da obra do Espírito Santo, e esses acontecimentos salvíficos se tornam atuais. Há uma palavra-chave muitas vezes usada na liturgia para indicar isso: a palavra "hoje"; e esta deve ser entendida no sentido original, não metafórico. Hoje, Deus revela a sua lei e nos permite escolher hoje entre o bem e o mal, entre vida e a morte (cf. Dt 30, 19); hoje, "o Reino de Deus está próximo. Arrependei-vos e crede no Evangelho" (Mc 1,15); hoje, Cristo morreu no Calvário e ressuscitou dos mortos; subiu ao céu e está sentado à direita do Pai; hoje, recebemos o Espírito Santo; hoje é o tempo favorável. Participar da liturgia significa, então, submergir a própria vida no mistério de Cristo, na sua presença permanente, percorrer um caminho pelo qual entramos em sua morte e ressurreição para ter a vida.
Nos domingos da Quaresma, de forma muito particular neste ano litúrgico do ciclo A, somos introduzidos a viver um itinerário batismal, percorrendo quase o caminho dos catecúmenos, daqueles que se preparam para receber o Batismo, para reavivar em nós este dom e fazê-lo de maneira que nossas vidas recuperem as exigências e os compromissos deste Sacramento, que está na base da nossa vida cristã. Na mensagem que enviei para esta Quaresma, eu quis recordar o nexo particular que une tempo quaresmal ao Batismo. A Igreja sempre associou a Vigília Pascal à celebração do Batismo, passo a passo: nele, realiza-se esse grande mistério pelo qual o homem, morto para o pecado, torna-se partícipe da vida nova em Cristo ressuscitado e recebe o Espírito de Deus, que ressuscitou Jesus dos mortos (cf. Rm 8, 11).
As leituras que escutamos e escutaremos nos próximos domingos - e às quais vos convido a prestar uma atenção especial - são tomadas precisamente da tradição antiga, que acompanha o catecúmeno na descoberta do Batismo: são o grande anúncio do que Deus faz neste sacramento, uma magnífica catequese batismal dirigida a cada um de nós.
No 1º Domingo, chamado "Domingo da tentação", pois apresenta as tentações de Jesus no deserto, convida-nos a renovar nossa decisão definitiva por Deus e a enfrentar com coragem a luta que nos espera para permanecermos fiéis a Ele. Está sempre presente esta necessidade da decisão, de resistir ao mal, de seguir Jesus. Neste Domingo, a Igreja, após ter ouvido o testemunho dos padrinhos e catequistas, celebra a escolha daqueles que serão admitidos aos Sacramentos Pascais.
O 2º Domingo é chamado "de Abraão e da Transfiguração". O Batismo é o sacramento da fé e da filiação divina; como Abraão, pai dos crentes, também nós somos convidados a partir, a sair da nossa terra, a deixar as seguranças que construímos para colocar nossa confiança novamente em Deus; a meta pode ser vislumbrada na transfiguração de Cristo, o Filho amado, em quem também nós nos tornamos "filhos de Deus".
Nos domingos sucessivos, apresenta-se o Batismo nas imagens da água, da luz e da vida. O 3º Domingo nos faz encontrar a Samaritana (cf. Jo 4, 5-42). Como Israel no Êxodo, também nós, no Batismo, recebemos a água que salva; Jesus, como diz à Samaritana, tem uma água da vida, que sacia toda sede; e esta água é seu próprio Espírito. A Igreja, neste Domingo, marca o primeiro escrutínio dos catecúmenos e, durante a semana, entrega-lhes o Símbolo: a Profissão da fé, o Credo.
O 4º Domingo nos faz refletir sobre a experiência do "cego de nascimento" (cf. Jo 9,1-41). No Batismo, somos libertados das trevas do mal e recebemos a luz de Cristo para viver como filhos da luz. Também nós devemos aprender a ver a presença de Deus no rosto de Cristo e, assim, a luz. No caminho dos catecúmenos, celebra-se o segundo escrutínio.
Finalmente, o 5º Domingo nos apresenta a ressurreição de Lázaro (cf. Jo 11,1-45). No Batismo, passamos da morte à vida e nos tornamos capazes de agradar Deus, de fazer o homem velho morrer, para viver do Espírito do Ressuscitado. Para os catecúmenos, celebra-se o terceiro escrutínio, e durante a semana recebem a Oração do Senhor, o Pai Nosso.
Este itinerário que somos convidados a percorrer na Quaresma é caracterizado, na tradição da Igreja, por algumas práticas: o jejum, a esmola e a oração. Jejuar significa abster-se de comida, mas inclui outras formas de privação que visam a uma vida mais sóbria. Tudo isso não é ainda a realidade plena do jejum: é o sinal exterior de uma realidade interior, do nosso compromisso, com a ajuda de Deus, de abster-nos do mal e de viver o Evangelho. Não jejua de verdade quem não sabe se nutrir da Palavra de Deus.
O jejum, na tradição cristã, está intimamente ligado à esmola. São Leão Magno ensinou, em um de seus discursos sobre a Quaresma: "Aquilo que todo cristão faz sempre, deve agora praticar com maior dedicação e devoção, para cumprir a norma apostólica do jejum quaresmal, que envolve a abstinência não apenas da comida, mas sobretudo a abstinência dos pecados. A este obrigado e santo jejum, não se pode acrescentar um trabalho mais útil do que a esmola, que, sob a denominação única de ‘misericórdia', inclui muitas obras boas. Imenso é o campo de obras de misericórdia. Não só os ricos e abastados podem beneficiar os outros com a esmola; também os de condição modesta ou pobre. Assim, apesar de desiguais nos bens, todos podem ser iguais aos sentimentos de piedade da alma" (Discurso 6 sobre a Quaresma, 2:PL 54, 286). São Gregório Magno lembrou, em sua "Regra Pastoral", que o jejum é santo pelas virtudes que o acompanham, principalmente pela caridade, por cada gesto de generosidade, que dá aos pobres e necessitados o fruto de nossa privação (cf. 19,10-11).
A Quaresma é também um momento privilegiado para a oração. Santo Agostinho diz que o jejum e a esmola são "as duas asas da oração", que lhe permitem ganhar maior impulso e chegar a Deus. Ele afirma: "Assim, nossa oração, feita com humildade e caridade, no jejum e na esmola, na temperança e no perdão das ofensas, dando coisas boas e não retornando as más, afastando-se do mal e fazendo o bem, busca a paz e a alcança. Com as asas dessas virtudes, nossa oração voa segura e é levada com mais segurança até o céu, onde Cristo, nossa paz, nos precedeu" (Sermão 206, 3 sobre a Quaresma: PL 38,1042).
A Igreja sabe que, pela nossa fraqueza, é muito fatigante fazer silêncio para colocar-se diante de Deus e tomar consciência da nossa condição de criaturas que dependem d'Ele e de pecadores que precisam do seu amor; por isso, na Quaresma, ela nos convida a uma oração mais fiel e intensa, e a uma meditação prolongada sobre a Palavra de Deus. São João Crisóstomo nos exorta: "Embeleza tua casa com modéstia e humildade, através da prática da oração. Torna tua casa esplêndida com a luz da justiça; adorna suas paredes com as boas obras, como se fossem pátina de ouro puro e, em vez de muros e de pedras preciosas, coloca a fé e a sobrenatural magnanimidade, pondo sobre todas as coisas, na parte superior do frontão, a oração como decoração de todo o complexo. Assim, preparas para o Senhor uma morada digna, assim o acolhes em um esplêndido palácio. Ele te concederá transformar tua alma no templo da sua presença" (Homilia 6 sobre a Oração: PG 64, 466).
Queridos amigos, neste caminho quaresmal, fiquemos atentos para acolher o convite de Cristo a segui-lo de maneira mais determinada e coerente, renovando a graça e os compromissos do nosso Batismo, para abandonar o homem velho que está em nós e revestir-nos de Cristo, para, renovados, chegar à Páscoa e poder dizer com São Paulo: "Eu vivo, mas não eu: é Cristo que vive em mim" (Gl 2, 20). Bom caminho quaresmal a todos vós! Obrigado!

O Princípio da Verdade

terça-feira, 22 de março de 2011 JESUS C. 'FONTE DE ÁGUA VIVA'

Diversas profecias e confirmação na Palavra nos falam sobre a verdade. Recebemos do Senhor uma palavra de exortação: “Deixai de lado toda dissimulação, mentira, duplicidade, sede verdadeiros uns com os outros e consigo mesmos, analisando vossas intenções, e sede também verdadeiros diante de mim.” A confirmação veio na Palavra: "Salvai-nos, Senhor, pois desaparecem os homens piedosos, e a lealdade se extingue entre os homens. Uns não têm para com os outros senão palavras mentirosas; adulação na boca, duplicidade no coração" (Salmo 11, 1-3).
Outra exortação dizia: “Vós sois o povo que escolhi para este tempo, Eu vos separei e caminho diante de vós. Meus filhos, precisai estar preparados, que seja expulso do meio de vós todo pecado, toda falta de bom testemunho. Expulsai todo pecado, toda mentira, toda dissimulação de vossas vidas. Fazei um exame de consciência e retirai de vossas vidas o pecado, por menor que seja. Eu quero fazer obra nova, mas preciso que purifiqueis vossas vidas”. A confirmação veio na passagem de Ageu 1, 3 – 7, no qual o Senhor pede: “Prestai atenção ao vosso viver”.
Dentro do princípio da verdade, recebemos também uma palavra em Apocalipse 3,18: “Aconselho-te que compres de mim um colírio para ungir os olhos para que possas ver claro”. A moção é a de olhar com os olhos do Espírito da Verdade onde está o desajuste, o excesso, a ilusão na nossa vida. A área da nossa vida que é vivida na ilusão é mentira. O nosso encontro com Jesus, que é a Verdade, deve se refletir em toda nossa vida, no nosso relacionamento com Deus, conosco mesmos, com os outros, no nosso modo de ver o mundo e de reagir aos acontecimentos.
Recebemos outra palavra de exortação com respeito à verdade: “A decisão firme que quero de vós é a de mudança de vida, de conversão. A maturidade vem de uma alma íntegra. Eu vos peço compromisso com a verdade. Ide ao fundo e arrancai de vossos corações todo o mal. Não tereis autoridade se não vos converterdes até nas pequenas coisas”.
Maria Beatriz Spier Vargas
Secretária-geral do Conselho Nacional da RCCBRASIL

Fotos do 2º Dia de Retiro de Carnaval

terça-feira, 15 de março de 2011 JESUS C. 'FONTE DE ÁGUA VIVA'

Noite de Adoração e Cura Interior

Fotos do 1º Dia de Retiro de Carnaval

domingo, 6 de março de 2011 JESUS C. 'FONTE DE ÁGUA VIVA'

Enquanto Acontecia o Retiro Vários Intercessores Rezavam pelo Encontro
Padre Valdeci, veio celebar a Santa Missa Na Parte da Manhã deste Domingo
Mazinho, nosso Coordenador Diocesano faz a 2ª Pregação do Retiro
Noite de Adoração e Cura Interior no Bairro Riacho do Meio na Capela de Santo Antônio