Sentimos que este princípio pode trazer muitas bênçãos para todos nós, mas principalmente para aqueles que estão enfrentando dificuldades em suas vidas. Em 2008, enfrentávamos grande dificuldade financeira no Escritório Nacional, sem recursos para financiar as missões e nem para cobrir as despesas mensais. Então rezamos com Márcio Zolin, diretor executivo do Escritório, e o Senhor nos deu uma palavra, Isaías 45,1-3: “Eis o que diz o Senhor a Ciro, seu ungido, que ele levou pela mão para derrubar as nações diante dele, para desatar o cinto dos reis, para abrir-lhe as portas, a fim de que nenhuma lhe fique fechada: ‘Irei eu mesmo diante de ti, aplainando as montanhas, arrebentando os batentes de bronze, arrancando os ferrolhos de ferro. Dar-te-ei os tesouros enterrados e as riquezas escondidas, para mostrar-te que sou eu o Senhor, aquele que te chama pelo teu nome, o Deus de Israel’”.
Esta palavra alimentou a fé e fortaleceu o ânimo de Márcio. Naquela mesma noite, ele teve a visão de todo o projeto “Eu Amo a RCC”, que gerou tantos recursos para a Renovação. O mais interessante deste projeto é que todos os recursos gerados pelos carnês teriam que ser partilhados com os escritórios estaduais, sendo criado também um fundo de reserva para estados e dioceses endividados. Começava aí algo que se tornou para nós um verdadeiro princípio, ou seja, partilhar tudo que recebemos. A moção era retidão e santidade nas intenções e ações, fazendo tudo com o coração agradecido e partilhando com os outros todos os bens que temos. Tudo começou a crescer e a prosperar.
Após ganharmos o terreno para construir a nossa Sede Nacional e logo quando começamos as construções, o Senhor nos direcionou com a Palavra, no livro de Neemias, mostrando-nos que para construir obra tão grande como essa teríamos que iniciar uma reconstrução espiritual em torno da unidade. Recebemos também a passagem de Atos 4, 32: “A multidão dos fiéis era um só coração e uma só alma. Ninguém dizia que eram suas as coisas que possuía, mas tudo entre eles era comum”. Entendemos, mais uma vez, que teríamos que partilhar os recursos que arrecadássemos. Na última reunião do Conselho Nacional ficou definido como faremos a partilha com os estados e dioceses.
No trecho de 2Cor 9, 7, nós lemos: “Deus ama o que dá com alegria”. A moção para nós é partilharmos além dos nossos recursos materiais, partilharmos o nosso tempo, os dons que temos: a fé e, principalmente, partilhar o bem que recebemos de poder participar de um Grupo de Oração. O Grupo de Oração é como o coração e o pulmão da Renovação Carismática. No ano de 2007, quando celebrávamos os nossos quarenta anos de Renovação no mundo, recebemos durante o Encontro Nacional de Formação, em Brasília, uma palavra forte de libertação que está na passagem de Ap 3, 7-8: “Eis o que diz o Santo e o Verdadeiro, aquele que tem a chave de Davi – que abre e ninguém pode fechar; que fecha e ninguém pode abrir. Conheço as tuas obras: eu pus diante de ti uma porta aberta, que ninguém pode fechar; porque apesar de tua fraqueza, guardaste a minha palavra e não renegaste o meu nome”.
No Congresso Nacional daquele ano, em Cachoeira Paulista, recebemos a seguinte profecia: “Escutai povo meu, escutai meus filhos e filhas, se vocês se deixassem conduzir pela sabedoria do meu Espírito jamais se afastariam de seus Grupos de Oração. Pois Eu quero lhes revelar, com toda a minha autoridade, com toda a minha misericórdia, que o Grupo de Oração, o qual muitos de vocês têm abandonado, ou desvalorizado, é nada mais que o meu coração, e é no meu coração que cada um de vocês está gravado eternamente. Por isso, Eu mesmo, o Senhor, lhes declaro e lhes peço: retornem depressa ao meu coração, as portas se abrem. Entrem, entrem e sejam profetas no meu coração. O meu coração se abre para vocês, e o meu coração é cada grupo espalhado nesta nação”.
Neste mesmo Congresso recebemos outra profecia que está se cumprindo agora, no ano em que os Grupos de Oração se organizam para sair em missão: “Eu derramo sobre vós uma nova unção do meu Espírito. Eu vos liberto do desânimo, da frieza espiritual e lhes dou uma nova unção do meu Espírito. Eu faço arder em vossos corações o espírito missionário. Eu renovo a alegria e o amor em vossos grupos de oração. E vos chamo para um tempo novo. Portas novas de missão se abrirão para vós, desde que sejais dóceis ao meu Espírito. Eu inauguro no meio de vós, a partir deste momento, um tempo novo, um tempo de bênção, um tempo de graça, onde o meu Espírito se moverá com poder para renovar a face da terra”.
Encerro voltando à nossa palavra rhema para este ano: “Por causa de tua palavra lançaremos as redes”. Deus não quer que desistamos de nossos sonhos de implantar a cultura de Pentecostes no mundo, sonho de ver toda a nossa família salva, sonho de ver a verdade se abraçando com a justiça, sonho de ver o Reino de Deus acontecendo na nossa vida e ao redor de nós. Por isso, porque nos quer sonhando nos deu uma profecia e um sinal. O sinal é que, sem que houvesse um planejamento para isso, a primeira construção erigida no terreno da Sede foi a cruz.
A profecia é a seguinte: “Erguei a minha cruz sobre os vossos sonhos, a minha cruz que representou a derrota dos sonhos daqueles que pensaram que Eu iria restaurar imediatamente o reino de Israel, que ao me verem morrer na cruz viram morrer também o seu sonho de libertação das mãos do opressor. Estes não entenderam que Eu os libertei sim do verdadeiro opressor. Quando erguerdes a minha cruz sobre os vossos sonhos, o meu sangue lavará e restaurará corações desapontados e descrentes por terem visto tantos de seus sonhos ruírem. Eu lavarei as feridas da mágoa e desapontamento e tristeza profunda no meu sangue redentor. Eu resgatarei a verdade e cortarei e cancelarei toda a ilusão e mentira a respeito da felicidade. Eu realizarei cura profunda em vosso interior para que volteis a crer e a sonhar. Eu lavarei no meu sangue a vossa visão para que possais ver os bens futuros que lhes preparei. Lavarei também no meu sangue todos os envolvidos, todas as pessoas e circunstâncias das quais dependeis para realizardes vossos sonhos. Eu vos libertarei das amarras da descrença, do fracasso, das palavras de maldição, do fatalismo e vos deixarei livres para sonhar, sem traumas, sem medos, sem nada que vos prenda”.
A confirmação veio na Palavra, em Lucas 1, 36-37.45: “Porque a Deus nenhuma coisa é impossível. Bem aventurada és tu que creste, pois se hão de cumprir as coisas que da parte do Senhor te foram ditas”.
Esta palavra alimentou a fé e fortaleceu o ânimo de Márcio. Naquela mesma noite, ele teve a visão de todo o projeto “Eu Amo a RCC”, que gerou tantos recursos para a Renovação. O mais interessante deste projeto é que todos os recursos gerados pelos carnês teriam que ser partilhados com os escritórios estaduais, sendo criado também um fundo de reserva para estados e dioceses endividados. Começava aí algo que se tornou para nós um verdadeiro princípio, ou seja, partilhar tudo que recebemos. A moção era retidão e santidade nas intenções e ações, fazendo tudo com o coração agradecido e partilhando com os outros todos os bens que temos. Tudo começou a crescer e a prosperar.
Após ganharmos o terreno para construir a nossa Sede Nacional e logo quando começamos as construções, o Senhor nos direcionou com a Palavra, no livro de Neemias, mostrando-nos que para construir obra tão grande como essa teríamos que iniciar uma reconstrução espiritual em torno da unidade. Recebemos também a passagem de Atos 4, 32: “A multidão dos fiéis era um só coração e uma só alma. Ninguém dizia que eram suas as coisas que possuía, mas tudo entre eles era comum”. Entendemos, mais uma vez, que teríamos que partilhar os recursos que arrecadássemos. Na última reunião do Conselho Nacional ficou definido como faremos a partilha com os estados e dioceses.
No trecho de 2Cor 9, 7, nós lemos: “Deus ama o que dá com alegria”. A moção para nós é partilharmos além dos nossos recursos materiais, partilharmos o nosso tempo, os dons que temos: a fé e, principalmente, partilhar o bem que recebemos de poder participar de um Grupo de Oração. O Grupo de Oração é como o coração e o pulmão da Renovação Carismática. No ano de 2007, quando celebrávamos os nossos quarenta anos de Renovação no mundo, recebemos durante o Encontro Nacional de Formação, em Brasília, uma palavra forte de libertação que está na passagem de Ap 3, 7-8: “Eis o que diz o Santo e o Verdadeiro, aquele que tem a chave de Davi – que abre e ninguém pode fechar; que fecha e ninguém pode abrir. Conheço as tuas obras: eu pus diante de ti uma porta aberta, que ninguém pode fechar; porque apesar de tua fraqueza, guardaste a minha palavra e não renegaste o meu nome”.
No Congresso Nacional daquele ano, em Cachoeira Paulista, recebemos a seguinte profecia: “Escutai povo meu, escutai meus filhos e filhas, se vocês se deixassem conduzir pela sabedoria do meu Espírito jamais se afastariam de seus Grupos de Oração. Pois Eu quero lhes revelar, com toda a minha autoridade, com toda a minha misericórdia, que o Grupo de Oração, o qual muitos de vocês têm abandonado, ou desvalorizado, é nada mais que o meu coração, e é no meu coração que cada um de vocês está gravado eternamente. Por isso, Eu mesmo, o Senhor, lhes declaro e lhes peço: retornem depressa ao meu coração, as portas se abrem. Entrem, entrem e sejam profetas no meu coração. O meu coração se abre para vocês, e o meu coração é cada grupo espalhado nesta nação”.
Neste mesmo Congresso recebemos outra profecia que está se cumprindo agora, no ano em que os Grupos de Oração se organizam para sair em missão: “Eu derramo sobre vós uma nova unção do meu Espírito. Eu vos liberto do desânimo, da frieza espiritual e lhes dou uma nova unção do meu Espírito. Eu faço arder em vossos corações o espírito missionário. Eu renovo a alegria e o amor em vossos grupos de oração. E vos chamo para um tempo novo. Portas novas de missão se abrirão para vós, desde que sejais dóceis ao meu Espírito. Eu inauguro no meio de vós, a partir deste momento, um tempo novo, um tempo de bênção, um tempo de graça, onde o meu Espírito se moverá com poder para renovar a face da terra”.
Encerro voltando à nossa palavra rhema para este ano: “Por causa de tua palavra lançaremos as redes”. Deus não quer que desistamos de nossos sonhos de implantar a cultura de Pentecostes no mundo, sonho de ver toda a nossa família salva, sonho de ver a verdade se abraçando com a justiça, sonho de ver o Reino de Deus acontecendo na nossa vida e ao redor de nós. Por isso, porque nos quer sonhando nos deu uma profecia e um sinal. O sinal é que, sem que houvesse um planejamento para isso, a primeira construção erigida no terreno da Sede foi a cruz.
A profecia é a seguinte: “Erguei a minha cruz sobre os vossos sonhos, a minha cruz que representou a derrota dos sonhos daqueles que pensaram que Eu iria restaurar imediatamente o reino de Israel, que ao me verem morrer na cruz viram morrer também o seu sonho de libertação das mãos do opressor. Estes não entenderam que Eu os libertei sim do verdadeiro opressor. Quando erguerdes a minha cruz sobre os vossos sonhos, o meu sangue lavará e restaurará corações desapontados e descrentes por terem visto tantos de seus sonhos ruírem. Eu lavarei as feridas da mágoa e desapontamento e tristeza profunda no meu sangue redentor. Eu resgatarei a verdade e cortarei e cancelarei toda a ilusão e mentira a respeito da felicidade. Eu realizarei cura profunda em vosso interior para que volteis a crer e a sonhar. Eu lavarei no meu sangue a vossa visão para que possais ver os bens futuros que lhes preparei. Lavarei também no meu sangue todos os envolvidos, todas as pessoas e circunstâncias das quais dependeis para realizardes vossos sonhos. Eu vos libertarei das amarras da descrença, do fracasso, das palavras de maldição, do fatalismo e vos deixarei livres para sonhar, sem traumas, sem medos, sem nada que vos prenda”.
A confirmação veio na Palavra, em Lucas 1, 36-37.45: “Porque a Deus nenhuma coisa é impossível. Bem aventurada és tu que creste, pois se hão de cumprir as coisas que da parte do Senhor te foram ditas”.
Maria Beatriz Spier VargasSecretária-geral do Conselho Nacional da RCCBRASIL